sábado, 2 de maio de 2015

Portugal - março de 2015 - Parte II: Queluz e Sintra

 Dia 3 - Sintra

Para ir à Sintra não é necessário alugar um carro. A melhor maneira é pegar o comboio (trem) na estação do Rossio, na Baixa. Sintra é a última estação da linha, mas no caminho é possível descer em Queluz para visitar o Palácio Nacional de Queluz , onde a família real viveu ates de fugir se mudar para o Brasil.
O ideal é reservar 2 dias para Sintra, para conhecer tudo com tranquilidade, mas como só dispúnhamos de 1 dia, foi corrido e em Queluz tivemos que passar rapidamente pelos jardins, o que foi uma pena.
O palácio é lindo, parada obrigatória para os brasileiros  e o cômodo mais famoso é o quarto Dom Quixote, onde nasceu e morreu Dom Pedro (Imperador do Brasil e Rei de Portugal).


Carlota Joaquina


Quarto D. Quixote


 Voltando ao comboio, seguimos para Sintra. Como chegamos na hora do almoço, comemos em um restaurante a caminho do centro histórico e depois seguimos para o Palácio Nacional de Sintra





Como estávamos a pé, fomos ao centro de informações turísticas para saber que linha de ônibus pegar (se não me engano, era a 434) para subir ao Palácio da Pena. É possível chegar ao palácio por trilhas no meio de uma linda floresta, mas é uma longa subida que leva muito tempo, o que nós não tínhamos.




Pegamos o ônibus novamente, descemos o monte e corremos para o passeio mais divertido de Sintra: a Quinta da Regaleira.
A Quinta como vemos hoje foi construída no final da monarquia por ordem do Dr. António Augusto Carvalho Monteiro (1848-1920), também chamado de Monteiro dos Milhões. O palacete é bonito e internamente funciona como um museu da construção da propriedade, mas o mais interessante é o jardim. Além da capela, estufa, torres, lagos e fontes com referências aos templários, mitologia e outros, o jardim guarda passagens subterrâneas que levam a poços usados para rituais iniciáticos...imagine os paranauês que rolavam ali! rs   

















Ao final do dia, comemos uns docinhos na pastelaria e pegamos o comboio de volta a Lisboa. Ficou faltando ver muita coisa, pois como disse, o ideal seria reservar dois dias para Sintra, até porque a cidade tem um astral legal, deve ser interessante pernoitar por lá.


domingo, 26 de abril de 2015

Portugal - março de 2015 - Parte I: Alfama e Belém

      Finalmente tomamos coragem de nos aventurar pela Europa e nada melhor que começar por um país que também fala português, ou seja: Portugal.
      Passamos 15 dias andando pela "terrinha" e foi pouco..precisaria de 1 mês para conhecer tudo que eu queria .
      Portugal é um país lindo, cheio de história e muito seguro...tão seguro que me fez refletir sobre como somos reféns da violência no Brasil e pela primeira vez senti vontade de mudar de país em busca de qualidade de vida.
     Os portugueses tornam a experiência ainda melhor, porque com pouquíssimas exceções, são muito amáveis. Gostam de um bom papo, são curiosos em relação ao Brasil...Mais de uma vez passamos cerca de 1 hora conversando com alguém que cruzou nosso caminho..rs
     Então senta que lá vem história...

Dia 1 - Lisboa

      Nosso vôo chegou 6h00, então daria para aproveitar muito bem aquele dia. Passamos no balcão de turismo, nos informamos sobre transporte e compramos o Lisboa card, um cartão de acesso gratuito nos transportes públicos (autocarros, elevadores, elétricos, metro e comboios para Sintra e Cascais) e  museus e monumentos, além de descontos até 50% em muitos outros locais de interesse turístico. Pagamos 39 euros pelo cartão com duração de 72 horas a partir do primeiro uso.

      Pegamos o Aero Bus (3,50 euros), que nos deixou pertinho do nosso hotel (Real Palácio, em Picoas), mas há também a possibilidade de metro, que sai do próprio aeroporto. O transporte público de Lisboa é muito bom. Não pegamos táxi em nenhum momento e olha que fomos para todo lado, inclusive voltando tarde da noite (o metro funciona até 1h00). Alugar carro para andar em Lisboa é bobagem, pois além de pegar o trânsito, ainda tem a dificuldade de achar vagas em alguns locais.
     Deixamos as mala no hotel e partimos em busca do clássico bonde 28, que nos levaria a Alfama. Visitamos :
- Miradouro de Santa Luzia
- Mosteiro de São Vicente de Fora, onde se encontra o túmulo de Carlota Joaquina e os painéis de azulejos sobre as Fábulas de La Fontaine.







- Panteão Nacional 


Panteão Nacional

      Almoçamos em um restaurante bem meia-boca que não vou indicar.  Alfama não tem boas opções de restaurantes, então se não estiver com muita fome, coma um lanche e deixe para jantar em outro lugar. 
     Depois do almoço fomos ao Castelo de São Jorge, uma maravilhosa fortificação construída pelos mouros no século 11. Depois visitamos a Catedral da Sé, onde pela primeira vez vi um órgão sendo tocado (sem trocadilhos..kkk)


Pavões andam livremente pelo Castelo de São Jorge






Catedral da Sé



    Finalizamos o passeio na Praça do Comércio, onde é possível curtir o pôr-do-sol à beira do Tejo ou sentar-se em um barzinho. 




Próximo ao nosso hotel havia o shopping Corte Inglês, onde fizemos nossas primeiras compras no mercado, não esquecendo do queijo da Serra da Estrela e um vinho. Acabamos jantando por lá mesmo, em um restaurante espanhol.  

Dia 2 - Lisboa

No segundo dia partimos de manhã cedo para Belém, descendo ao lado do Mosteiro dos Jerônimos. A igreja tem acesso livre e na entrada encontram-se os túmulos de Vasco da Gama e de Luís de Camões.




Para visitar o claustro é necessário comprar o ingresso e isso se repete em praticamente todos os pontos de turismo religioso, mas vale a pena pagar, pois o claustro do Mosteiro dos Jerônimos é considerado um dos mais belos do mundo e cheio de simbologia.


Claustro
  

Ao lado da entrada do mosteiro há o Museu de Arqueologia. Como o Lisboa  Card dá direito à entrada gratuita nesse museu, no Mosteiro dos Jerônimos e na Torre de Belém, resolvemos visitá-lo, mas achei o acervo bem fraco.

Ao lado do Mosteiro há uma rua com a famosa Pastelaria de Belém, seguida por vários restaurantes. Nós escolhemos o restaurante Sagitário, pois não estava tão cheio e parecia ser frequentado pelos portugueses. Simples, mas com boa comida e bom atendimento.


Após o almoço visitamos o Museu dos Coches, com carruagens lindíssimas usadas para transportar a realeza portuguesa e Papas.

 


Após uma parada na Pastelaria de Belém seguimos em direção à Torre, porém, ao chegarmos as 17h, já estava fechada e ficamos apenas com a vista do lado de fora.
Padrão dos Descobrimentos
Em frente à Torre de Belém comendo pastel de Belém. Brega, eu sei, mas turista tem dessas coisas...rs
continua...

sábado, 17 de janeiro de 2015

Cartagena de las Índias - novembro de 2014

“Bastou dar um passo dentro da muralha para vê-la em toda sua grandeza à luz violeta das seis da tarde, e não pude reprimir o sentimento de ter voltado a nascer”. A descrição do Nobel de Literatura Gabriel García Márquez, em “Vivir para contarla”, exprime bem o sentimento de percorrer a muralha de Caragena.


Poôr-do-sol visto das muralhas

A muralha bem conservada que circunda a cidade é sem sombra de dúvidas o mais impressionante à primeira vista, mas Cartagena reserva muitos encantos. Perder-se entre suas ruas admirando os casarões com suas fachadas bordada de flores, cruzar com as carruagens que carregam turistas românticos ou preguiçosos, escutar os ritmos caribenhos a cada esquina durante à noite e muito mais. 
É possível percorrer toda a cidade amurralhada a pé, mas também há a opção de alugar bicicletas.


1º Dia
Chegamos ao Hotel Pátio de la Cruz (http://hotelpatiodelacruz.co/), que havíamos reservado pelo Booking.com. O hotel se situa dentro da cidade amuralhada, em uma região que lembra a 25 de Março, com todos aqueles vendedores ao microfone...confesso que a primeira impressão não foi das melhores. Porém, ao entrar no hotel, vimos que o barulho não era tão grande lá dentro e fomos bem recebidos pela funcionária da recepção, que guardou nossas malas (já que chegamos bem antes do horário de check in e nos deu um mapa com indicações de tudo que queríamos saber. Trocamos de roupas e partimos para desbravar Cartagena e achar uma casa de câmbio para trocar os dólares por pesos colombianos.  Conseguimos trocar 1 dólar por 2 000 pesos.
A cidade é realmente muito quente, então a primeira coisa que a maioria dos turistas fazem é comprar um chapéu..rs Tem aos montes pelas ruas da cidade e o que faz mais sucesso é o chapéu Panamá. O colombianos usam um chapéu tradicional largo e listrado, então não estranhe ao ver algum homem usando um chapéu de tia na praia..rs
Após trocar o dinheiro visitamos o Palácio da Inquisição (Plaza de Bolívar) com seu acervo sobre diversos métodos de interrogação, tortura e assassinato das mulheres acusadas de bruxaria. Cartagena foi considerada durante muito tempo uma região com grande presença de bruxas, já que muitas mulheres tinham o costume de fazer feitiços com o objetivo de conquistar e segurar o homem amado. Não é um museu com atmosfera leve já que lá se pode ver réplicas de diversos equipamentos de tortura, mas é bem interessante.

Museu da Inquisição
Almoçamos no Cocina de Socorro, onde foi nosso primeiro contato com a maravilhosa limonada de coco e com os patacones de banana. A limonada de coco é feita com suco de limão batido com gelo e creme de coco, uma espécie de melado que vc encontra no mercado de Cartagena, na prateleira dos licores. Nós trouxemos 3 latas do creme de coco e me arrependi, pois deveria ter trazido mais. Os patacones de banana acompanham praticamente todos os pratos na região e são  gostosinhos. Já o arroz de coco não nos agradou..Acho que não combina aquele arroz doce com o peixe salgado, mas vai do gosto de cada um. Sobre o restaurante, esperava mais. Atendimento e comida bem meia boca.

Após o almoço fomos ao muelle comprar o passeio para Playa Blanca e Islas Rosários e  voltamos ao hotel para fugir do calor e nos recuperarmos do vôo de madrugada. Na compra desses passeios você paga uma reserva que vale por 10 dias (se não me engano) e paga o resto no dia que decidir fazer. Vale a pena comprar no muelle, já que o mesmo passeio contratado através dos hotéis costuma custar pelo menos 15 mil pesos a mais por pessoa.

Pégasus no muelle
À noite fomos ao Hard Rock Café , onde tomamos alguns drinks e comemos uns belisques. Lugar legal, bebidas bem feitas, mas não é o melhor lugar para sentir a atmosfera de Cartagena. Ao lado dele tem um lugar bem mais animado: o Don Fidel, um bar com mesinha na rua e com música caribenha, sempre lotado. Ambos ficam pertinho da Torre do Relógio.

2º Dia
Nesse dia estavam ocorrendo as comemorações da independência de Cartagena,  então muita coisa estava fechada e na parte da tarde haveria o desfile com as misses da Colômbia.

De manhã contratamos o citty tour da chiva para conhecer o Convento de Santa Cruz de la Popa e Castelo de San Felipe.
La Popa tem um vista completa da cidade e o guia vai explicando as defesas construidas em cada acesso à cidade, já que Cartagena era considerada por piratas como um grande troféu, tendo sido atacada diversas vezes.

O Castelo de San Felipe é bem legal de conhecer, pois a fortificação encontra-se bem conservada e além das explicações sobre as táticas de defesa é possível percorrer os estreitos corredores e deixar a imaginação tomar conta.





 

Após o passeio almoçamos no primeiro restaurante que encontramos aberto, o Juán Del Mar. Comida boa, mas nada demais.

Nossa idéia era participar dos festejos nas ruas então fomos para a muralha, junto com o povão que aguardava a passagem do desfile. A pessoas carregavam sacos de maisena e spray de espuma e jogavam na cara de qualquer um que cruzasse seu caminho. Até tudo legal, mas o sol foi ficando forte demais, assim como o nível acoólico da galera, então achamos melhor retornar ao hotel e assistir ao desfile pela televisão.

Após às 18h as coisas se acalmaram e saímos para comer alguma coisa. Nas ruas ainda era possível ver as bandas passando pelas casas para animar a festa em troca de uma gorjeta.



Na volta, as argentinas que havíamos conhecido no citty tour e que estavam hospedadas em nosso hotel nos convidaram para sair para dançar junto a um casal de chilenos e lá fomos nós a Getsemani. Havia diversos lugares com música, mas sem dúvidas o mais legal (e seguro) parecia ser o Café Havana e foi a nossa escolha. Pagamos 10.000 pesos de entrada mais consumação e foi bem legal, ainda mais sob efeito do rum..rs Música ao vivo muito boa, lugar animado, deu para se sentir um pouquinho em Cuba.







3º Dia

Acordamos cedo e fomos ao muelle para o passeio a Playa Blanca e Islas Rosários.
Dica: capriche no protetor solar, óculos e chapéu.

A primeira parada da lancha é em Playa Blanca, para quem quiser passar o dia todo nessa praia. A cor da água é incrível..verde água bem clarinha e transparente. A vontade era já descer e ficar por ali, mas resolvemos seguir e ver o que nos aguardava.

Seguimos e passamos pelas Islas Rosários onde se podia optar por fazer flutuação ou visitar o oceanário assistir ao show com golfinhos. A maioria escolhe o Oceanário, mas ultimamente tentamos evitar esses lugares que ganham dinheiro com exploração animal, então fizemos a flutuação e foi lindo! A água é muito transparente, e na região, com uma infinidade de corais, a fauna é muito rica. Vi muitos mais peixes diferentes que em Maragogi. Em alguns momentos vc quase toca nos cardumes que rodopiam ao redor dos corais.









Após a flutuação, a lacha pega o pessoal que ficou no oceanário e volta a Playa Blanca, onde é servido o almoço. Comida simples, com peixe frito, patacones e arroz de coco. O ponto alto do almoço foi uma briga entre dois moleques, pescadores, onde a mãe de um deles entrou no meio e desceu o braço nos dois kkkkkk

Após o almoço aproveitamos a praia. Eu havia lido vários relatos dizendo que Playa Blanca era fuito cheia, com vendedores encomodando o tempo todo, mas para nós não foi nada disso. No ponto onde as lanchas atracam realmente há maior concentração de pessoas e consequentemente, de vendedores, então caminhamos um pouco para a esquerda e ficamos sozinhos, sem ninguém incomodando. O pessoal aluga as barracas e se decidir alugar uma, não caia na bobeira de aceitar o preço de primeira. Na que ficamos, queriam nos cobrar 15 mil pesos, mas no final nos cobraram 5 mil, já que era isso ou nada, pois não havia mais ninguém querendo alugar barraca àquela hora e naquele ponto da praia.
Curtimos a praia até 15H30, hora combinada para pegar a lancha de volta.







À noite fomos no Santíssimo, melhor restaurante que comemos em Cartagena. Lá você paga 95 mil pesos e tem direito a 2 hores de qualquer bebida (incluindo coquitéis, chanpangne, whisky, vinhos e etc), uma entrada, prato principal e sobremesa. Comida e atendimento nota 10... Tudo divino!!







4º Dia
Contratamos uma van para nos levar a Taganga. . Foram 6 horas de viagem, com paradas em vários lugares e a chegada à vila não foi muito animadora..o lugar é bem derrubado, a praia fedia a coco de cachorro e choveu pra caramba, mas pelo menos o hotel (Ballena Azul) era bonzinho.
A idéia inicial era voltar a Taganga após o parque Tayrona para fazer mergulho, mas acabamos desistindo e compramos em uma agência local a passagem da lancha para o parque Tayrona junto com a van para retorno direto à Cartagena.

5º Dia
As lancha para o parque só saem às 11h00. Eu havia lido que o trajeto era com emoção, mas eu preciso enfatizar essa "emoção"..chega a ser perigoso! Ao entrar em mar aberto nós fomos arremessados para cima várias vezes, machucando a coluna e bunda ao bater no banco. Descemos em Cabo San Juán dando graças a Deus por saber que não voltaríamos com a lancha. Então, se você vai ao Tayrona pelo mar, tente sentar no fundo da lancha, perto do motor, pois lá pula bem menos que a frente.

Ao desembarcar no parque pagamos as entradas e ganhamos pulserinhas. Procuramos o stand da administração do camping e alugamos a barraca com 2 colchonetes cobertos com lençóis. Esses lençóis são meio plásticos, então é melho levar um de algodão, que  bem menos!
Almoçamos pão recheado vendido na beira da praia e curtimos o dia. O parque estava um pouco cheio por causa do feriado, então optamos por ficar na praia entre cabo san juán e a praia nudista, pois estava mais vazio.

Ao alugar a barraca ganhamos mais pulserinhas, que permitiam que utilizassemos o banheiro sem ter que pagar. Os chuveiros são separados por uma mureta e vc vê a pessoa que está ao seu lado..privacidade zero, mas faz parte da experiência..rs.

As 16h00 o restaurante fecha e reabre perto das 19h para o jantar. Pegamos um prato com carne e estava bem gostoso.



 

6º Dia
Acordamos bem cedo e iniciamos a trilha a Pueblito. a trilha é dentro da mata fechada, passando por córregos e sob pedras, por ávores enormes..é bem bonita, mas o calor e a umidade nos fizeram desistir antes de chegar ao destino. Como perto de 11h00 iríamos fazer a trilha até a portaria do parque, achamos melhor aproitar a praia e poupar energia.





A trilha até a entrada não é muito difícl, porém cansa pelo calor. Passamos por trechos de mata fechada e pela beira do mar. A parte mais complicada é primeira meia hora, mais próxima ao Cabo San Juán, pois há vários trechos com muita lama devido à passagem constante de cavalos. Depois a trilha vai ficando mais bem estruturada, com decks e escadarias de madeira.



Ao chegar em .... pegamos a van até a entrada do parque e lá, atravessar a rua para chegar ao escritório da Sol e Mar para pegar a van à Cartagena.
Essa era a única van que sairia naquele dia, então, quem não fosse nela teria que esperar até o dia seguinte. Bom, a van lotou e faltou 1 lugar. O funcionário da empresa disse à moça que resolveria o problema e pensamos que ele iria solicitar mais uma van...mas não, o cara me aparece com uma cadeira de plástico, coloca dentro da van, em frente á porta e fala para a guria sentar! E foi assim que ela foi até Barranquilla, onde um passageiro desceu.

Em Santa Marta houve uma parada no escritório e depois, uma parada para lanche em um lugar nojento com salgados fritos requentados em um churrasqueira improvisada.
Em Cartagena a van nos deixou na entrada do centro histórico e seguimos andando até o hotel Pátio de la Cruz, onde felizmente conseguimos vaga, pois a reserva havia sido feita para 2 dias adiante.


7º Dia
Passeamos pela cidade e no final do dia fomos ao Cafe del Mar, beber algo enquanto assistíamos o por-do-sol. Gostei mais das bebidas do Hard Rock Cafe, mas a vista compensa.